Como os tradicionais cardápios impressos vem voltando aos corações de clientes e chefs mundo afora.

A pandemia de COVID vivida pelo mundo no ano de 2020 trouxe uma série de mudanças às nossas rotinas, e algumas delas afetaram objetivamente a maneira como consumimos informações em espaços públicos. 

Dentre as mudanças, um velho aliado de restaurantes e lanchonetes sofreu cortes em seu uso no dia a dia: o cardápio impresso. Claro, a mudança provisória fez sentido e foi uma boa sacada de donos de estabelecimentos, afinal, a substituição por cardápios digitais via QR Code reduziu o contato físico. 

No entanto, clientes e restaurantes sentiram a falta do material impresso, que não apenas agiliza o processo de pedidos como mantém o charme e identidade da cozinha do local.

Felizmente, o período crítico da pandemia ficou para trás e, com a vacinação em massa das populações, pudemos retomar nossas vidas. Mas… e os cardápios, já voltaram?

Se depender dos fãs da culinária (tanto quem fica na cozinha como de quem vai para se deliciar), a volta do cardápio físico é super bem-vinda. Uma prova são todas as entrevistas conduzidas pelo Estadão em uma matéria por Matheus Mans, na qual diferentes chefs e empresários do ramo declaram seu amor ao impresso.

Dentre eles, está o famoso chef francês Érick Jacquin, que, na matéria, exibe orgulhosamente o cardápio do restaurante Lvtetia e declara que “[…] é outra experiência, pegar o cardápio na mão, sentir. Eu mesmo, adoro ir em restaurantes e levar o cardápio pra casa. Tenho alguns expostos no Président”

Todos os restaurantes entrevistados têm sua versão do cardápio em QR Code, claro, mas fica clara a preferência pela experiência física que apenas o impresso pode oferecer: o toque no material, sua textura, as cores, formas, fotos e legendas acompanhando os pratos, e acima de tudo, a praticidade. Afinal, o simples virar de páginas é muito mais intuitivo do que um longo rolamento na tela de um smartphone com letras pequenas e notificações competindo pelo foco do cliente.

Investir em um cardápio impresso é ir além de uma listagem dos pratos oferecidos, é acompanhar a temática visual e culinária do estabelecimento e criar uma união com o restante da experiência gastronômica atribuída ao local. 

E mesmo que o foco não seja algo mais elaborado como nos exemplos: ter seu cardápio impresso demonstra acessibilidade (já que não obriga o cliente a ter um smartphone, de que ele esteja carregado e que haja conexão com a internet para pedir) e simplifica o processo, contribuindo para o conforto geral dos clientes no estabelecimento.

Texto por André Schelgshorn


Com o avanço nas tecnologias de pagamento e maior facilidade para ingresso no mundo dos negócios, empreender se tornou o novo dia a dia de muita gente ao longo dos anos. Do restaurante local à mercearia de bairro, tornou-se cada dia mais acessível o sonho de começar um negócio e empreender de vez.

E em meio a essa nova onda de novos empresários e empresárias e suas marcas nascendo, cresceu assim também a demanda por impressões de menores tiragens (compatíveis com as necessidades atuais de cada novo negócio surgindo). 

Adesivos e etiquetas: uma alternativa para embalagens padronizadas

Entre elas, cresceram também as buscas por adesivos e etiquetas, afinal, um novo negócio economiza muito mais ao comprar embalagens neutras e apenas etiquetá-las/adesivá-las com sua marca, e/ou informações sobre o produto. Afinal, quantas vezes você já não viu aquele doce artesanal em uma embalagem simples, mas adesivada com a marca?

E seguindo falando de coisas novas surgindo, o que têm ganhado cada vez mais espaço no mundo impresso são os QR codes, padrões visuais semelhantes aos códigos de barras, porém mais complexos, e que podem ser escaneados por smartphones para direcionar o cliente para um endereço na web, um aplicativo ou… bem, qualquer coisa linkável na web!

Com isso, muitos locais passaram a utilizar adesivos e impressos com QR codes impressos para ampliar a sinergia entre sua comunicação on e offline.

2020 e os QR codes

Especialmente durante os tempos de pandemia, onde locais tiveram de se adequar às regras de prevenção de contágio recomendadas pela OMS, os QR Codes foram especialmente úteis para reduzir o contato com superfícies negócios como restaurantes, por exemplo, que passaram a usar cardápios digitais, acessíveis por adesivos QR Code nas mesas.

E essa tendência chegou para ficar – unir o impresso com o digital nunca foi tão fácil, e seu cliente não precisa necessariamente imprimir todo um lote de impressos novamente para criar essa integração. Basta que se crie os códigos QR, e os imprima em adesivos para serem colados nos materiais já existentes.

E por falar em criar os códigos em si, nós temos aqui no site um gerador de QR Codes gratuito que pode ser usado para desenvolver essa sacada futurista e já solicitar os adesivos o quanto antes!

 

Caso tenha dúvidas, precise de ajuda ou deseje um orçamento especial, fale com um de nossos especialistas!

Texto por André Schelgshorn


Como é possível estimular reações a partir de cores?

Seja em embalagens, peças ou até mesmo em um logo, as cores têm poder de persuasão e até mesmo de conversão.

É isso mesmo: a cor escolhida no design da embalagem de um produto, usada no logo de uma marca, ou que seja empregada na paleta de cores de uma peça publicitária pode influenciar em como ela será consumida pelo público e até mesmo ditar o seu sucesso.

Quantas vezes você não parou diante de uma peça, impressa ou digital, e admirou a arte usada mesmo que o produto ou a mensagem em si não tenha sido o seu foco? Isso com certeza teve a ver com o emprego das cores escolhidas. Da cor em si, aos tons utilizados, aquele estímulo visual foi atrativo o suficiente para prender a sua atenção. Existem estudos que procuram explicar a influência desse fenômeno nos processos de consumo da comunicação, e além: como certas cores podem converter mais de acordo com o produto e o público.

Esses estudos são conhecidos como parte do conceito de Psicologia das Cores, que classifica as diferentes sensações transmitidas por cada cor, e pode ajudar na hora de criar o seu design da maneira mais eficiente para o seu público. 

Cores e seu significado percebido

Vamos nos aprofundar um pouco mais nas cores em si e em como algumas delas influenciam na percepção, absorção e interpretação de peças e artes, mas com ênfase em marketing. Afinal, estudos indicam que até 93% dos consumidores levam a aparência de produtos, peças e embalagens como principal fator decisivo na hora da conversão.

Não só isso: Neil Patel, um dos top 10 melhores profissionais de marketing segundo a Forbes, aponta que até 85% do porquê você escolhe um produto/serviço é relacionado à escolha das cores utilizadas.

Por isso, é crucial que a equipe de design esteja sempre atenta não apenas às características de marca e produto, mas aos objetivos da comunicação e acima de tudo, ao perfil do público alvo. Há públicos e públicos, pessoas e pessoas, e cada um destes perfis de consumidores tem suas preferências e aversões. Por exemplo, a cor vermelha é a identidade da Coca-Cola há mais de um século.

Quando você vê uma peça da marca, ou uma embalagem, você espera que haja vermelho como cor predominante. Alguém que goste mais de Coca do que Pepsi vai ter uma reação mais positiva ao ver a cor vermelha em uma geladeira em comparação à cor azul, já que irá imediatamente associá-la à marca de preferência, aumentando as chances de conversão.

Quais cores usar?

Aqui entra bastante o conhecimento de marca, produto, público e mercado. Claro, você não vai usar uma cor apenas por gerar uma suposta reação no público. Você nunca viu uma peça do Facebook em amarelo, ou viu? Se sim, com certeza teria sido uma exceção, já que a marca é associada ao azul. Mesmo que seus designers quisessem em algum momento transmitir os sentimentos inerentes ao amarelo, a cor primária ainda seria o azul de alguma forma, com o intuito de não descaracterizar a comunicação.

Tendo isso em mente, é hora de explorar um pouco do que cada cor tem a oferecer com seu uso, e vamos começar por uma cor muito presente na nossa própria comunicação, o vermelho. Confira a lista de acordo com as definições por Neil Patel:

  • Vermelho: velocidade, força, paixão, desejo, energia, excitação e ira.
  • Preto: sofisticação, negação, elegância e formalidade.
  • Azul: espiritualidade, lealdade, fé, tranquilidade e confiança.
  • Amarelo: conhecimento, sabedoria, alegria, otimismo e esperança.
  • Rosa: saúde, felicidade, amor, inocência e charme.
  • Marrom: confiabilidade, estabilidade e simplicidade.
  • Branco: proteção, respeito, pureza, limpeza e paz.
  • Roxo/Violeta: realeza, erotismo, sabedoria, conhecimento e sensibilidade.
  • Verde: perseverança, autoconsciência, tenacidade, orgulho e vigor.
  • Laranja: energia, humor, calor, vibração e entusiasmo.
  • Dourado: riqueza, calor, preciosidade e opulência.
  • Prata: fascínio, suavidade, maciez e elegância.

Interessante, não é? Agora que você sabe mais sobre as possíveis ações que cada cor pode exercer e quais reações podem provocar, pode trabalhar sua paleta com mais propriedade, pensando não apenas no resultado visual e coerência visual, mas também nos resultados que procura atingir em meio ao seu público alvo. 

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Texto por André Schelgshorn


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